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Romário Policarpo diz que proposta pela SAF do Vila Nova é insatisfatória e não muda o patamar do clube

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Romário Policarpo – Vila Nova (Foto – Tigrão TV)

A quinta-feira (28), nos bastidores do Vila Nova Futebol Clube está bem movimentada. A agremiação que recebeu no início da semana, uma proposta pela sua SAF, vinha analisando a oferta no valor aproximado de R$ 500 milhões, que tem como previsão investimento no futebol profissional e base; modernização e ampliação do Estádio Onesio Brasileiro Alvarenga e pagamento de dividas

Porém nesta manhã, uma operação nacional, conduzida pela Polícia Federal, atingiu a Reag Investimentos – empresa responsável pela elaboração da proposta de estruturação do fundo que apresentou interesse na SAF do Vila Nova. Essa situação, de acordo com Romário Policarpo, diretor de comunicação do Tigrão e presidente da Câmara Municipal de Goiânia, é um problema para o avanço das tratativas.

“Esse é um ponto que será levado em consideração. A tendência é que o Conselho Deliberativo opine pela suspensão das negociações. O Vila Nova não é só dos conselheiros, mas também dos torcedores e precisamos entender para onde o clube está indo. É óbvio que temos respeito pelas empresas que trouxeram essa proposta e isso mostra a grandeza do Vila Nova. A tendência que se suspenda por um período essas negociações para buscarmos entender o que está acontecendo”, destacou o dirigente em entrevista à Rádio Band News.

Romário Policarpo também foi questionado a respeito dos detalhes da proposta oferecida ao Vila Nova e se posicionou a respeito do tema, ressaltando que o clube tem um valor maior do que foi proposto: “Nesse momento o que foi apresentado, não está satisfatório ao padrão que o clube Vila Nova tem. Essas metas colocadas, alguns não podem ser nem ditos, por questão de confiabilidade de contrato. Mas os padrões estão um pouco distante daquilo que a entende que é o valor do clube. Temos um ponto de partida, um pouco distante, do que precisa ser colocado no papel de garantias mínimas de investimento”.

O padrão de organização atingido pelo Vila Nova, é um ponto que valorizou o clube no entendimento de Romário Policarpo: “Pretendemos ser uma SAF e como destaca o presidente Hugo Bravo, isso é uma mudança de chave. Mas temos que ter responsabilidade. Clubes que estavam a beira da falência, adotaram esse tipo de gestão, mas esse não é o casa do Vila Nova. Esses valores apresentados precisam ser ajustados para estarem no valor que merece o Vila Nova”.


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